Enquadrando as confecções




Há exatamente um ano escrevi sobre a dificuldade de precisar meu exato manequim. Isso porque cada confecção tem suas medidas. Não há, no vestuário brasileiro, uma padronização das medidas.
Por esse motivo, um tamanho 42 de uma determinada confecção pode ser completamente diferente de um 42 de outra. Pode até equivaler a um tamanho 46.
E é por isso que, quando vamos comprar alguma peça de vestuário, temos dificuldade em dizer qual o manequim que usamos.
Agora, conforme notícia que li hoje, depois de muitos estudos sobre os tamanhos médios dos brasileiros parece que vai ser editada uma norma para tentar uniformizar as medidas. E os tamanhos não serão definidos por P, M, G OU GG, mas sim por medidas, tais como da estatura, cintura, ombros.
O importante serão as medidas, que deverão constar da etiqueta das vestimentas.
Contudo essa não será uma norma obrigatória. Mas as confecções que adotarem a padronização, parece que poderão receber um selo de qualidade, que servirá para diferenciá-las das demais.
Para as crianças, as primeiras a serem contempladas com a mudança, penso que a nova regra funcionará com facilidade. É impossível comprar-se uma roupa infantil pela idade, como acontece hoje. Uma criança de quatro anos pode ser pequena, e uma outra alta. Assim, com a regra, os tamanhos é que passarão a definir as etiquetas das roupas infantis, como já acontece em outros países.
E, com o tempo, essa padronização será estendida para as roupas masculinas e femininas.
Estou torcendo para que essa ideia pegue.
Uma coisa é certa. Se essa regra conseguir diminuir a confusão que existe no mercado de confecções, será muito bem-vinda.


Comentários

  1. Essa padronização é importante mesmo! um beijo, tudo de bom,chica

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  2. Tomara que a medida peque mesmo,Helô! A minha medida também varia muito.
    Bj,
    Lylia

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  3. Oi, Helô,

    Esta é uma boa notícia! Não é de hoje que as roupas (de adultos e crianças) não correspondem às pessoas a que se destinam, recordo-me de sempre ter comprado roupas dois números maiores para as minhas filhas, quando pequenas. Já as de adulto é que são mesmo confusas. Outra coisa de que sinto muita falta, nas roupas das lojas populares (as C&As da vida), é de roupa realmente bem talhada (ainda que simples) sem economia de tecido (refiro-me às sainhas de um palmo de tecido, para adolescentes, por exemplo, rsrs).
    Parece até que os fabricantes não estão muito interessados na expansão dos negócios, que poderia advir da satisfação dos compradores.

    Beijoca e boa tarde!

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  4. Tomara que eles padronizem logo né, assim facilita a vida de todo mundo na hora de comprar roupas.
    Bjs!

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  5. Oi Helo
    Muito bacana a idéia e o incentivo do selo de qualidade, um plus a mais para as empresas que adotarem as regras.Boa noticia e boa dica mesmo.

    Estava com saudades de receber sua visita e também de passar por aqui.
    Não tenho mais conseguido dar os feed back como gostava de fazer, muita gente deve ter ficado chateada com meu sumiço, mas chega uma hora que se a gente não fizer isso, além de adquirir uma LER (que foi o meu caso) não sai mais da fernte do pc nénão??

    Lindo domingo pra vc. e para sua linda familia.
    bjus no coração
    yvone

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  6. Minha amiga, se essa idéia pegar, vai ser uma maravilha!

    Eu mesma tbm não sei nem que numeração me veste mais...posso passar do 40 ao 46 na maior facilidade...e confesso: ao contrário da maioria das mulheres, eu detesto experimentar roupas...rsss

    Abraço pra voce,
    ótimo sábado!

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  7. Olá Heloísa,
    Estou aqui para conferir sua postagem.Sempre temos problemas com as numerações. Muito parecido com o que escrevi. Tomara que dessa vez essa padronização aconteça.
    Beijos mil e obrigada

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