Compromisso com a verdade




É impressionante o poder da mídia.
Forma e deforma as cabeças.
E, com o avanço da tecnologia e da comunicação, cada vez mais.
São milhões de mensagens, muitas carregadas de inverdades e de fatos não comprovados, e que lançadas nos canais de comunicação atingem um número cada vez maior de pessoas.
Alguns dos atingidos, levantam dúvidas. Será isso verdade? Como esses comunicadores chegaram a esses fatos? Foram comprovados?
Outros, muitos dos quais formados sob a influência quase que total de uma comunicação viciada, aceitam tudo com passividade e sem questionamentos.
E entram na corrente da divulgação. Com a ajuda das redes sociais, passam as mensagens para a frente, como se  aquele conteúdo distorcido, e muitas vezes falso, fosse uma verdade absoluta. Não têm qualquer preocupação em pesquisar a veracidade dos fatos.
É uma situação complicada.
Em que podemos acreditar?
Em quem podemos acreditar?
Dá para esperar que a mídia tenha, efetivamente, compromisso com a verdade?


Comentários

  1. Ando falando que, se fosse jornalista, estaria como um peixe fora d'água. Péssimos profissionais andam sendo formados, a indústria da mentira, do sensacionalismo, está em alta. Sempre fico com um pé atrás, diante de uma notícia de grande repercussão. Nunca acredito, de primeira, infelizmente.
    Beijo, Heloísa.

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  2. Tem razão, Heloísa. Temos que ler muito antes de opinar, buscar fontes verdadeiras e formar nossa opinião, seja qual for deve ser respeitada, mas sempre sem influenciar-se por esta mídia desenfreada e histérica.
    Li hoje um provérbio árabe que tem tudo a ver com seu texto:
    ""Não acredite em tudo o que ouve,
    porque quem acredita em tudo o que ouve,
    muitas vezes julga o que não vê."
    um abraço carioca e bom fim de semana.


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  3. Bela constatação,Heloisa!! Deveríamos poder confiar, mas infelizmente não é bem assim!!! Confiar buscando comprovações...

    bjs praianos,chica

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  4. Compromisso com a verdade é com certeza é o ideal que todos almejamos. Mas infelizmente, Heloísa, o ideal não é o real. Também sonho com isso, com o comprometimento e a retidão norteando a vida das pessoas, mas acho, sinceramente, que essa alegria ainda não é para nossa geração. (E acho que falta muito... snif.). Beijos Marli

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  5. Oi, Helô,

    Eu acredito que as pessoas só começarão a ficar em dúvida quanto ao que é publicado/noticiado/compartilhado quando forem ou tiverem algum conhecido atingido por alguma inverdade. Eu costumava ficar perplexa com a facilidade com que as pessoas aceitam o que leem; e também por elas nunca questionarem ou pesquisarem, agora já me acostumei, rsrs. Pessoalmente, em princípio, desconfio de tudo, rsrs.

    Beijo e bom fim de semana

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    1. Marly, é bem certo o que você colocou. Quando os atingidos injustamente formos nós, ou próximos nossos, entenderemos a dimensão do problema. bjs.

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