Vim, vi e... venci (vencemos)
Há algum tempo eu vinha apresentando um pequeno problema de saúde, que pedia solução cirúrgica. Nada de grave, mas que incomodava. E esse tipo de coisa não é fácil de resolver. Como o problema não mata, a oportunidade da cirurgia é decidida praticamente pelo paciente. É a chamada cirurgia de eleição, e qualquer programa ou evento acaba passando na frente dela. No meu caso, mudei a data algumas vezes: por motivo de casamento de parente, nascimento da netinha, crescimento da netinha, minha viagem para a Patagônia, viagem do filho, viagem da filha. Até que, há mais ou menos quinze dias decidi: é agora. Ainda tive que esperar o feriadão do dia 21 de abril (se puder, ninguém escolhe feriado para fazer cirurgia) e, antes que chegasse o feriado comprido de 1º de maio, marquei a cirurgia. E aqui estou eu, recém-operada, digitando no meu notebook numa cama de hospital. Mais uma vez confirmei que problemas devem ser enfrentados. E também que não vale a pena ficar adiando a decisão. O procediment...