Carinho manuscrito
“Quando o carteiro chegou, e meu nome gritou, com uma carta
na mão ...”
Quem vive há mais tempo, com certeza lembra desses versos na
voz da Isaurinha Garcia, ou mais recentemente, na da Maria Bethania.
E, lembra, também, de como era bom receber cartas entregues
pelos carteiros.
Algumas eram esperadas, porque faziam parte de uma
correspondência rotineira. Entre amigos, namorados, pais e filhos, que moravam
distantes.
Outras, chegavam de surpresa.
Todas, porém, causavam muitas emoções.
Hoje, praticamente não há espaço para esse hábito, e os
carteiros limitam-se à entrega de boletos, faturas, propagandas.
Mas, às vezes, acontece uma reviravolta, como a que me
surpreendeu na última semana.
Abri minha caixa de correspondência meio mecanicamente, para
recolher os boletos para pagamentos e outros que tais.
E lá estava ela. Uma carta de verdade, vinda de bem longe.
Uma carta volumosa, num papel bonito, cheia de notícias
boas, e com o propósito de retomar a “correspondência manuscrita”.
Fiquei em estado de felicidade.
Pelas notícias, e especialmente pelo carinho em forma de carta, que recebi
do meu filho.
Que delícia,não?
ResponderExcluirSabes que logo que meu filho foi morar no exterior, primeiro na Itália, nossa correspondência era assim, por cartas. Era o máximo e eu as numerava todinhas por ordem.
Tenho até hoje guardadas.
è muito legal mesmo!Sei o que sentiste!!! beijos,linda semana,chica
Que bom que está feliz.
ResponderExcluirBeijinhos
Que bacana!!!
ResponderExcluirNestes tempos de correspondência eletrônica é algo a ser comemorado sim!
Oi Helo
ResponderExcluirSinto saudades de receber cartas manuscritas.Até bem pouco tempo atras ainda trocava cartinhas com amigas e primas que moram no exterior...Hoje com a internet e o skype acabou o glamour.
Essa carta que recebestes deve ter tido sabor de saudades literalmente.
bj e linda semana pra vc.
yvone
Que coisa boa!!
ResponderExcluirSendo seu filho, só poderia mesmo ser especial!!
Beijos para vocês!
Arrepiei. Sei da emoção, embora há anos não receba nenhuma, nem escreva pra ninguém. Namorei à distância, ele estudava em outra cidade. Embora pertinho de BH e nos víssemos todo final de semana, já na 3ª feira recebia uma carta. Outra na 5ª feira.
ResponderExcluirBons tempos.
Adorei a gentileza, o carinho, o amor mostrado pelo filho. A letra que você tanto ama, saber que ele pegou naquele papel, no envelope, pensou em você...Não tem preço!
Já gostei do jeitão dele nas fotos, agora admiro-o mais ainda.
Beijo!
As cartas têm um encanto próprio, por isso continuo a escrevê-las e também a recebê-las! Mas muita gente já abriu mão desse hábito, por causa da comodidade da comunicação eletrônica, rsrs.
ResponderExcluirO seu filho é dos 'meus', rsrs.
Beijoca e boa tarde, querida!
Ai que legal Helô, eu adorava receber e escrever cartas na minha adolescência, realmente era uma emoção ver o carteiro chegar na expectativa de trazer uma carta tão aguardada, muito legal da parte do Gustavo te mandar uma carta de tãaaao longe, com certeza foi muito especial.
ResponderExcluirBjs!
Helô querida!
ResponderExcluirNossa, que coisa boa isso!
Eu adoraria receber cartas nos dias de hoje, mas todo mundo só fica na internet, uma pena!
E que alegria receber carta, ainda por cima do filhão que mora longe!
um grande abraço, carioca e ...
saudades.
Muito legal, o tio Gus sempre com suas boas ideias de vanguarda! Agora só falta eu!
ResponderExcluirTio Gus, soube que vc andou enviando para outras very special persons, eu e Isadora aguardamos a nossa!!!!
beijos,
Pri