Mostrar sentimentos
Aqueles que têm um pouquinho mais de idade devem notar uma diferença enorme entre o relacionamento de pais e filhos de hoje, e de um tempo atrás.
Há muitas diferenças, mas uma que me chama muito a atenção é a demonstração de sentimentos e a manifestação de aprovações em relação aos filhos.
Os pais e mães mais antigos eram extremamente contidos, e tinham uma dificuldade enorme em demonstrar afeição. Não eram só os pais que eram “travados”. Muitos avós, também. Tios, também. Enfim, todos eram “travados”. Ninguém dizia para seu filho : “como você é lindo”, ou “eu te amo muito”.
As crianças deveriam sentir que eram amadas por seus pais, ou avós, mas não escutavam isso. Já em relação à beleza, penso que era mais difícil achar-se bela, ou belo, sem que ninguém afirmasse isso.
Se a criança era um ótimo estudante, não recebia elogios. Com isso se evitava que o filho ficasse “convencido”. O mesmo, em relação à beleza. Não se podia chamar o filho de lindo, senão ele acabaria ultra-convencido e arrogante.
Com o tempo, esse comportamento foi mudando. Quem foi criado assim, passou, aos poucos, a adotar outras formas de relacionamento com os filhos. Foram surgindo mais carinhos, algumas palavras afetuosas, alguns elogios, até que, hoje, houve uma explosão.
As crianças são lindas, maravilhosas, inteligentes, e ouvem isso a toda hora, não só das mamães e papais, como dos vovôs, vovós, titios e titias. Sabem, também, que são amadas, não só porque sentem a existência desse amor, mas porque escutam isso a todo momento. E recebem muitos carinhos, beijos, abraços, afagos. Não é uma delícia?
Aquele receio, de que crescessem convencidas, desapareceu.
Por outro lado, ficou a certeza de que aumentou muito a possibilidade de terem auto-estima elevada, e de encontrarem, com mais facilidade, o caminho da realização.
Há muitas diferenças, mas uma que me chama muito a atenção é a demonstração de sentimentos e a manifestação de aprovações em relação aos filhos.
Os pais e mães mais antigos eram extremamente contidos, e tinham uma dificuldade enorme em demonstrar afeição. Não eram só os pais que eram “travados”. Muitos avós, também. Tios, também. Enfim, todos eram “travados”. Ninguém dizia para seu filho : “como você é lindo”, ou “eu te amo muito”.
As crianças deveriam sentir que eram amadas por seus pais, ou avós, mas não escutavam isso. Já em relação à beleza, penso que era mais difícil achar-se bela, ou belo, sem que ninguém afirmasse isso.
Se a criança era um ótimo estudante, não recebia elogios. Com isso se evitava que o filho ficasse “convencido”. O mesmo, em relação à beleza. Não se podia chamar o filho de lindo, senão ele acabaria ultra-convencido e arrogante.
Com o tempo, esse comportamento foi mudando. Quem foi criado assim, passou, aos poucos, a adotar outras formas de relacionamento com os filhos. Foram surgindo mais carinhos, algumas palavras afetuosas, alguns elogios, até que, hoje, houve uma explosão.
As crianças são lindas, maravilhosas, inteligentes, e ouvem isso a toda hora, não só das mamães e papais, como dos vovôs, vovós, titios e titias. Sabem, também, que são amadas, não só porque sentem a existência desse amor, mas porque escutam isso a todo momento. E recebem muitos carinhos, beijos, abraços, afagos. Não é uma delícia?
Aquele receio, de que crescessem convencidas, desapareceu.
Por outro lado, ficou a certeza de que aumentou muito a possibilidade de terem auto-estima elevada, e de encontrarem, com mais facilidade, o caminho da realização.
Concordo totalmente com a nova geração que expressa suas emoções também em palavras. Viva o elogio aos filhos e o reforço à auto-estima deles! Adorei o post, mostrando uma interessante diferença entre as gerações. bjs, Priscila.
ResponderExcluirHelô,
ResponderExcluirTambém gostei do post...
Acho bem melhor a expressão falada dos sentimentos...
Ahhh... Tenho lido sempre, mas acabo não comentando...
beijoss
Oi tia está ótimo o blog, adorei este último texto acho que a nossa família é um exemplo bem típico, de dificuldade de mostrar sentimentos, ainda bem que esse tabu vem sido cortado a algum tempo.Acho fundamental receber e dar muito amor.Bjs. Carol
ResponderExcluirE faço coro, essa geraçãozinha está muito mais confiante e com auto-estima bem elevada, estando mais preparados para esse futurão aí pela frente!!!
ResponderExcluirBjos da Michele
Também crio meus filhos elogiando suas capacidades e incentivando a enfrentarem dificuldades. No entanto, reforço que tal como eles, os outros também são príncipes e princesas nas suas casas, tendo, da mesma forma, suas qualidaes exaltadas em suas famílias. Isto para que eles discriminem que não basta ter qualidades, mas é preciso saber que os outros também as tem e, portanto, é necessário reconhecer alguns limites e batalhar sempre.
ResponderExcluirParabéns,
Um beijo da prima
Carmen Sílvia
Vovó tava com muitaaaaaaaaaaaa saudade , mais infelismente nosso tempo é curto , mais aqui estou , concordo plenamente com suas ideias minha mãe (47) já é bem diferente da minha vó , ela disse que foi crianda aos xingos não me passou isso mais a rabugisse não teve jeito eta mulherzinha dificil , mais isso não quer dizer que viu passar isso ao Gustavo , e vcs querem ouvir o pior minha vó dizia que quando viu que a minha mãe era mulher deveria ter afogado ( detalhe que ela era a 1º menina da famila que já tinha dois homens ) hoje se isso acontece é tamanha alegria na certa !!!
ResponderExcluirmais as coisas passam as evzes eu ainda acho minha mãe sem sentimentos mais sei q esse é seu melhor, sabe qdo foi a ultima vez que ela me disse EU TE AMO qd fiz 16 anos ( esse ano faço 22)
Um bjão
Pri queremos blog!!!!
Concordo plenamente com o que vc falou...
ResponderExcluirRealmente na nossa época era mto dificil receber uma palavra de afeto,carinho de nossos pais e avós..
Casamos e acabamos levando essa dificuldade tb para expressarmos aos nossos filhos o nosso amor por eles.Mas,qdo chegam os netos...aí sim...esse nosso amor contido que prendemos,explode de tal maneira,que as vezes os sufocamos...
É necessário mostrarmos aos nossos filhos enetos,o quanto o amamos e eles são importantes para nós.Isso contribue para que eles tenham uma auto estima e,consequentemente sejam mais felizes...
Bjos
Queridas comentaristas,
ResponderExcluirAdorei tudo que disseram.
Vamos demonstrar amor, vamos elogiar, mas deixando claro (como anotou a Carmen Sílvia)que não são só os nossos filhos que são lindos e inteligentes. Os outros "também são príncipes e princesas nas suas casas".
beijos